
Na autobiografia, co-escrita pela filha Emma Walton Hamilton, Andrews compartilha reflexões sobre a infância difícil, o início da surpreendente carreira como intérprete e cantora de clássicos que marcaram a história do cinema mundial, a vida em Hollywood e histórias pessoais como a maternidade, inclusive de enteados e filhos adotivos, o fim do primeiro casamento e a paixão por Blake Edwards. O livro está na lista recente dos mais lidos do New York Times.

A estrela comentou na divulgação do livro a um programa de televisão: “Infelizmente, eu me separei do meu adorável primeiro marido. As separações são inevitáveis. O casamento acabou e minha cabeça ficou a mil”. Ela disse que fazer esse tratamento foi uma das melhores decisões da vida dela.
O diretor de A Noviça Rebelde, Mike Nichols, foi quem sugeriu a atriz procurar um especialista em saúde mental. “Acredite ou não, foi Mike Nichols quem realmente me levou a querer fazer terapia. Ele era tão são, divertido e esclarecido. Ele tinha uma serenidade que eu admirava muito. Eu queria isso para mim. Entrei (na terapia) e isso salvou minha vida de certa forma”, recordou.
Mary Poppins, personagem que levou Andrews a ganhar o Oscar de Melhor Atriz, em 1965. O clássico teve um remake lançado em 2018 e estrelado pela britânica Emily Blunt